Nunca saberemos explicar o amor. Nunca o compreenderemos. Somos incapazes de assimilar esse sentimento que une as pessoas e que nos torna tão vulneráveis ao mesmo tempo. A dor de estar longe de quem amamos, a dor de uma despedida é como um flecha acertando nosso coração. Essas duas semanas com a minha mãe foram como um combustível que vai me dar forças para mais meio ano de faculdade. A dor de não poder ir para casa esse ano é imensa, mas a alegria de ver no olhar dos meus pais o orgulho que sentem por mim é maior que tudo! E sim, a gente chora muito nessas despedidas nos aeroportos... choramos pois ali, em cada abraço, em cada palavra, mora o amor. Cada minutinho a mais com a pessoa é como uma dádiva, uma fagulha de carinho ao qual nos agarramos.
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Minhas expressões cotidianas diz(em) muito sobre sensibilidade, minuciosidade, aprendizados, leveza, repúdio, reflexões, sonhos... ir além do senso comum - é um pouco do que sou e do que ainda quero ser!Faz 8 anos que me expresso por aqui - inicialmente usando muito mais coisas de autoria secundária do que minha. Ainda continuo postando escritos e fotografias as quais me identifico e admiro, mas descobri em mim fontes enormes de inspiração e, atualmente, tenho sido a autora principal.
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